A lua escondida entre nuvens, mostrava que a noite iria ser fria e chuvosa. Odiava esse tempo, sol parecia trazer uma alegria, mas aquela alegria falsa. Que iria embora as 18:00 da tarde com o por do sol e a escuridão lhe trazia para realidade. Aos poucos conseguiu tirar todos aqueles potes do chão, mas aquela sensação de ter mais alguém naquela casa não a deixava em paz. Como se fosse uma brincadeira de mal gosto de uma criança pentelha. A noite estava demorando para passar era apenas 20:00 horas da noite e Demetria estava de pé olhando para o nada. Pensando em quanto tempo não tinha nada para fazer, melhor ainda, quando que foi a ultima vez que teve algo de interessante para fazer? A sua vida era uma rotina desgraçadamente inútil. Os últimos meses foram até que movimentos pensando bem. Tinha aqueles jantares de confraternização de professores. Que pessoas eram obrigadas a sorrir e ficar de perto de quem não gostava. Balançou a cabeça afastando esses pensamentos que tinha constantemente e sabia onde terminariam. Em um copo de Whisky falsos que ganhava de Nicholas. Olhou em volta e viu uma revista que trouxeram por engano em sua casa e não fez questão de devolver ao seu dono. Aquelas revista de fofocas para pessoas sem um pingo de vergonha na cara que procurava saber sobre os defeitos de outros, sem ao menos ver os seus. Os ventos começaram e a casa tremia, qualquer hora ela iria sair voando com uns desses ventos. As portas batiam com uma certa força, mas não era força de vento. Era uma força que não teria como explicar ao certo. A porta batia e o trinco se trancava, mas a mesma porta voltava ao seu trajeto inicial e começa tudo de novo. Como queria ter uma televisão uma hora dessa, para esquecer que mora neste fim de mundo. Depois de uns longos minutos a ventania cessou e com isso as portas também pararam quietas.
- Odeio este lugar. _ sussurrou Demetria ao jogar a revista no chão. Diabos. Precisava urgentemente fazer alguma coisa de útil, mas não tinha ideia de como começar. Deitou no braço no sofá com os olhos fechados, mas teve a sensação que algo estava de pé em sua frente a olhando. Abriu os olhos rapidamente e não tinha ninguém naquele lugar. Era mais uma "cria" de sua imaginação fértil. _ Para de ser criança. _ Disse com uma sombra de um sorriso assustado em seu rosto. A cada minuto que passava a casa fazia um barulho diferente, mas a escada rangendo, era o que mais dava medo. Parecia que tinha várias pessoas correndo pela a escada. Um batalhão que marchava e prestava sentindo quando o seu comandante gritava. Todos uniformemente. Tentou correr para o seu quarto. Talvez teria um momento de paz, um momento que a sua mente parasse de criar coisas ridículas. Talvez esse não era o momento, o seu quarto literalmente estava pior que a sala e a escada. _ Pela amor de Deus. _ suplicou, estava ficando louca. O castigo de tanto pecados cometidos no passado, estava de volta para lhe atormentar. Engraçado ter falado em Deus, já que o mesmo tinha mostrado que ela não era nada naquele lugar. As luzes piscavam a cada cinco minutos, os seus cabelos estavam em suas mãos que tentavam entender, que diabos está acontecendo? Olhou em volta e viu aquela situação. Estava tendo uma crise novamente. Tentava procurar algo que lhe desse força para pegar o remédio e tomar todo aquele frasco e esperar a morte, mas a morte estava em sua frente. E a olhava com um olhar de desprezo ou ódio, não sabia ao certo. _ Wilmer?
- Odeio este lugar. _ sussurrou Demetria ao jogar a revista no chão. Diabos. Precisava urgentemente fazer alguma coisa de útil, mas não tinha ideia de como começar. Deitou no braço no sofá com os olhos fechados, mas teve a sensação que algo estava de pé em sua frente a olhando. Abriu os olhos rapidamente e não tinha ninguém naquele lugar. Era mais uma "cria" de sua imaginação fértil. _ Para de ser criança. _ Disse com uma sombra de um sorriso assustado em seu rosto. A cada minuto que passava a casa fazia um barulho diferente, mas a escada rangendo, era o que mais dava medo. Parecia que tinha várias pessoas correndo pela a escada. Um batalhão que marchava e prestava sentindo quando o seu comandante gritava. Todos uniformemente. Tentou correr para o seu quarto. Talvez teria um momento de paz, um momento que a sua mente parasse de criar coisas ridículas. Talvez esse não era o momento, o seu quarto literalmente estava pior que a sala e a escada. _ Pela amor de Deus. _ suplicou, estava ficando louca. O castigo de tanto pecados cometidos no passado, estava de volta para lhe atormentar. Engraçado ter falado em Deus, já que o mesmo tinha mostrado que ela não era nada naquele lugar. As luzes piscavam a cada cinco minutos, os seus cabelos estavam em suas mãos que tentavam entender, que diabos está acontecendo? Olhou em volta e viu aquela situação. Estava tendo uma crise novamente. Tentava procurar algo que lhe desse força para pegar o remédio e tomar todo aquele frasco e esperar a morte, mas a morte estava em sua frente. E a olhava com um olhar de desprezo ou ódio, não sabia ao certo. _ Wilmer?
Comentários respondidos aqui.
Não tenho palavras para descrever esse capítulo.
ResponderExcluirJesus! O que foi isso? Wilmer fantasma?
Preciso de mais capitulo, posta logo.
Hein amor.
ExcluirSerá? Que bom que tu gostou :D
Simplismente lindo o capítulo !!
ResponderExcluirConfesso que me deu um pouco de medo kkkkk
Anjoo, super ansiosa para mais kkkk
Posta logoo
Beijos
Ale minha princesa <3
ExcluirMedo? Sério que este não era o meu plano, mas você sabe só sei fazer história com mistério, mas essa definitivamente não era para ter mistério, mas aconteceu uashuas. Posto sim